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Pupy, elefanta de 35 anos, começa viagem na Argentina rumo a santuário em Mato Grosso; veja fotos

17/04/2025

A elefanta-africana Pupy, de 35 anos, começou, na segunda-feira (14) sua viagem de Buenos Aires até o Santuário dos Elefantes Brasil (SEB), localizado na Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso. O animal vai viajar cerca de 2.700 km em uma caixa sobre um caminhão. A viagem deve durar cinco dias.
Pupy viveu no Ecoparque de Buenos Aires por mais de 30 anos, onde chegou após ser trazida do Parque Nacional Kruger, na África do Sul. Ali, vivia com uma companheira, Kuky, também de origem africana e que morreu em outubro de 2024.
No comunicado de anúncio da morte de Kuky, o ecoparque afirma que o óbito teve causas desconhecidas e que investigava as razões do falecimento do animal.
Agora, Pupy deve viver próxima de outros cinco elefantes que habitam o santuário: Bambi, Maia, Rana Guillermina e Mara, que também foi levada de Buenos Aires para o santuário em 2020.
Pupy será a primeira e única elefanta africana no santuário, pelo menos até a chegada de Kenya, outro animal de origem africana que também deve ser levada ao SEB, segundo informações da instituição.
Durante a viagem, a elefanta é acompanhada por dois cuidadores e dois veterinários da Argentina, além de uma equipe do SEB. Segundo a instituição, a viagem por terra é mais tranquila e segura para o animal, que recebe água, isotônico, frutas e vegetais no trajeto. A elefanta não faz a viagem sedada.
De acordo com o SEB, ao chegar ao santuário, Pupy ficará em um galpão ao ar livre sozinha na primeira noite. "Tudo ocorre no ritmo do elefante, sem pressa ou expectativas", diz o site da instituição.
O habitar das fêmeas africanas ficará reservado para Pupy viver sozinha ali até a chegada de Kenya, mas, se ela desejar, poderá conviver com as outras fêmeas do local.
De acordo com o SEB, o Ecoparque de Buenos Aires tem realizado a realocação de alguns de seus animais, muitos deles para santuários, para que possa dar mais atenção a espécies nativas e atividades de educação. Essa nova configuração também deve permitir que o local amplie os espaços onde vivem os bichos que permanecem ali.
"Ela está viajando tranquila e confiante, sob o olhar atento de uma equipe que a conhece e cuida dela. Hoje, Pupy está cada vez mais perto de viver a vida que sempre mereceu", afirma o ecoparque na publicação que marca a despedida da elefanta.

Fonte: Folha de S. Paulo

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